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TEXTOS, ARTIGOS E TRADUÇÕES

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ENSINANDO RESPONSABILIDADES (http://amamasstory.com/2014/03/teaching-responsibilities.html)

18 de março, 2014 – por Sara Elizabeth (tradução Helena Yoshima)

Hoje eu tenho o prazer de receber minha amiga Rachel, postando como convidada sobre o ensino das responsabilidade e a importância de se treinar os seus filhos no caminho que devem seguir.

Em nossa casa, ganhar o privilégio de ir até a caixa de correio por conta própria é algo como um ritual de passagem da “criancinha” para o “maiorzinho”. Significa então que eles já são altos o suficiente para alcançar a caixa de correio. Eles sabem que confiamos neles quanto a olharem para ambos os lados e não atravessarem a ponte se virem qualquer carro vindo em qualquer que seja a direção.

No dia desta ocasião o filho privilegiado caminha com sua cabeça erguida e uma passada orgulhosa. Ele sabe que está crescendo. A mamãe acompanha olhando de uma distância próxima sentindo uma confusão de emoções. Há alegria pelo filho que está tão empolgado, mas há uma pitada de tristeza que diz que aqueles anos de “bebê” se tornaram para sempre uma lembrança.

Mas, isso acontece. Ah, como acontece rápido. E mamãe, é nossa função ajudar a prepará-los. É uma grande tarefa e algumas vezes nós nos sentimos  muito mal equipadas, mas pela graça de Deus, nós podemos fazer isto!
Educar os filhos requer muito. Alguém siddo, “Não estou criando filhos, estou criando futuros adultos.” Há com certeza alguma verdade nisso! Mesmo que eu não necessariamente permita que se roube a infância dos nossos pequeninos, eu realmente acredito que fazemos um grande “despropósito” negligenciarmos o ensino de respeito, responsabilidade e habilidades necessárias para a vida, aos nossos filhos.
Provérbios 22:6 nos diz:
“Mostre a direção da vida para seus filhos –
e, mesmo quando forem velhos, eles não se perderão”
Sim, eu sri que isso tem relação ao treinamento espiritual. Sem duvida esta e a área mais importante na qual devemos treinar nossos filhos. Verdadeiramente, quando o treinamento espiritual está em ordem, todas as outras áreas de treinamento fluiram mais suavemente. 

O que eu realmente quero discutir, no entanto, é dar aos nossos filhos um treinamento que eles precisam para adquirir habilidades para a vida. Começa quando são pequenos ao os ensinarmos a andar, a comer sozinhos, a escovar seus dentes. Normalmente estamos muito ocupados com o processo para pensarmos que estas questões simples são básicas para as coisas maiores e “melhores” que devem aprender. Esquecemos que enquanto estão aprendendo a fazer tais coisas por si sós, eles estão nos olhando como seus lideres – seus instrutores.
É importante, mesmo que nem sempre fácil, para nós conquistar a confiança e o respeito deles logo cedo, uma vez que faz com que o processo de treinamento flua mais suavemente. Eles também precisam saber que nós os amamos e estamos apoiando-os. Ah, como é fácil criticar suas faltas, mas o que realmente precisam é ter a segurança de saber que nós estamos ali para eles e que nosso desejo é ajudá-los a ter sucesso.
Preciso dizer que ensinar dando exemplo é provavelmente o método de maior sucesso no treinamento dos filhos. Por que? É uma questão de humildade. Podemos designar aos nossos filhos tarefas como lavar a roupa, ou a louça, ou limpar os banheiros. Mesmo que seja uma tarefa deles, algumas vezes vamos nos meter e fazer nós mesmas. Isto lhes mostra que nós não achamos que estamos acima de tais tarefas, e eles percebem que também não estão.Todos trabalhando juntos podem fazer com que a casa caminhe muitíssimo bem.
Tampouco acredito em deixar  de passar as tarefas mais desagradáveis aos nossos filhos. É bom para eles que aprendam a fazer de tudo porque tudo precisa ser feito, mas eles são nossos filhos, e não nossos escravos. É também uma boa ideia mesclar tarefas que eles curtam com aquelas que eles não gostem muito. Isto lhes dá uma certa perspectiva. Por exemplo, posso dizer a minha filha para limpar o piso. Pode ser que ela não goste, mas ela o fará com mais vontade se souber que assar fazer uma porção de cookies pro papai mais tarde.  
Cada um dos nossos filhos tem tarefas apropriadas para a idade deles. Algumas vezes fazem isso alegremente. Outras, requerem que sejam refeitas. É preciso diligencia por  parte dos pais. Isto não é sempre fácil, mas no fim vale muito a pena. Há quase onze anos entre meu mais velho e meu mais novo. Conforme meu bebê aprende a andar e falar, seu irmão mais velho está rapidamente se tornando jovem. Não parece que passou muito tempo desde que ele era o que cambaleava pela casa. Agora ele é o responsável por alimentar nossos bezerros. Ele lida com a maior parte das tarefas no  jardim e orgulhosamente serve carne a mesa, depois de uma caça de sucesso (acreditem… esta parte é por prazer!). Ao pegar gentilmente sua irmãzinha e abraçá-la, o coração desta mamãe aqui, se derrete de orgulho!
Rachel é casada com seu melhor amigo, Eric, e faz homeschooling com sesu 8 filhos. A vida é uma aventura em seu lar e lhes traz muito amor e riso1 Eles vivem em uma fazenda em Ohio, e seus filhos se auto-entitulam “country-kids” (crianças do campo) e se orgulham muito disso! É seu objetivo familiar buscar e honrar a Deus em tudo o que fazem e ser benção na vida dos que os cercam. Além de ser homeschooler, Rachel gosta de ler, escrever, e sonhar com o dia em que ela realmente far;a alguns daqueles trabalhos do Pinterest! 

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ENSINANDO AS CRIANÇAS A LIMPAR 

by Jamie Martin (tradução Helena Yoshima) – 20 de fevereiro, 2014.

Escrito pro Jamie Martin, editor de Simple Homeschool e fundadora de Steady Mom.

Algumas semanas atrás eu confessei que o sistema de limpeza que eu usava uma fez pro mês já há algum tempo não estava maid funcionando para mim. Eu mencionei que eu queria encontrar e implementar um método que permitisse às crianças (com idade de 6, 7 e 8 anos) ajudar com trabalhos mais importantes. Antes que eu compartilhe exatamente o “COMO” do nosso sistema, vamos discutir alguns critérios que são bons para o desenvolvimento de um planejamento que nos ajude a conseguir que nossos filhos se envolvam com o cuidado do lar. Eu buscava aderir a uma estratégia de limpeza que seguisse quatro ideias:

1. SimplesNão tenho o menor interesse em gráficos de tarefas complicadas que exijam manutenção e atualização da minha parte ou das crianças. Ao invés de aliviar minha carga, isso aumentaria.

2. Diversão sim, Stress não

Meu dia já está cheio de oportunidades para trabalhar o desenvolvimento do carater deles, e momento nos quais eu precise reforçar as regras da casa. Eu queria que o método de limpeza aliviasse o stress, e não aumentasse.

3. Introdução, Não perfeccionismo

Lembrei a mim mesa que eu queria na realidade introduzir devagar as tarefas de limpeza e permitir que as crianças fossem desenvolvendo as habilidades e a destreza com relação a elas, com o tempo.

O fatos mais importante era que passávamos tempo aprendendo juntos – não que as tarefas fossem feitas ao “meu” nível de exigência desde o começo.

4. Uma maneira de nutrir os relacionamentos

Tudo tem relação com o amor e o relacionamento – incluindo a limpeza. Não é este o objetivo de se ter uma casa limpa – e ter um espaço de paz no qual possamos viver juntos? relacionamentos próximos valem mais do que uma casa imaculada.

Com estes objetivos em mente, aqui estão alguns passos que você pode tomar para desenvolver um planejamento de limpeza com seus filhos.

1. Pense na freqüência.

O que precise set feito e quando? Eu não faço muita limpeza. Ainda bem que eu não preciso – nossa casa é  organizada – o que nos deixa menos trabalho a fazer.

Eu escolho um dia de cada semana como sendo nosso dia de limpeza, e nós alternamos as áreas. Uma semana nós limpamos a parte de cima, na seguinte semana, a de baixo.

2. Pense num plano.

Desevolver um plano específico requer que você responda algumas questões:

* O que precisa ser feito?

Minha lista da parte de cima: aspirador, espanador, troca de lençóis, limpeza dos banheiros.

Mina lista da parte de baixo: aspirator, espanador, limpeza do banheiro, passar pano no chão.

* Como você vai fazer isto?

Aqui está o método que eu inventei: E escrevi as tarefas em pequenas tiras de papel. Cada criança pega um comodo ou area para espanar, uma tarefa de banheiro (limpar a pia, o vaso sanitário ou a banheira), e um comodo para passar pano (se for na parte de baixo). Cada um tem três tarefas.

Eu corto as tiras, coloco-as em uma vasilha, e deixo cada filho pegar um.

Colocamos seis minutos no “timer” e cada filho vai fazer a tarefa que escolheu.

Quando o alarme do “timer” soa, nós voltamos e escolhemos outra vez. Normalmente, eu passo os meus seis minutos junto a qualquer das crianças que esteja com alguma tarefa de banheiros, uma vez que o nível de limpeza naquela tarefa me importa mais.

O tempo total que isso me leva? Três tarefas vezes seis minutos = menos de vinte minutos. Com uma preparaçãozinha e a troca de tempo/tarefa (& as interrupções das crianças!) está mais para trinta minutos.

3. Pense em uma celebração.

Eu normalmente não me rendo a “propinas” quando se trata do trabalho dos meus filhos. Ao mesmo tempo, eu realmente quero encorajar o bom empenho bem como as boas atitudes. E mesmo nós adultos, sempre nos motivamos por alguma tarefa ao nos “premiarmos”de alguma forma, depois?

Nós “celebramos” nossa casa limpa cada semana com uma tigela de sorvete como lanchinho da manhã. Tecnicamente, sim, isto é uma recompensa, mas neste caso especifico, funcionou muito bem.

4. Eliminando o problema.

Depois de ter começado a limpeza com seus filhos, você provavelmente precisará encontrar problemas e eliminá-los para descobrir o que funciona melhor. Isto é parte do processo.

No meu caso, eu percebi que eu prefiro trabalhar com cada criança exclusivamente, ao invés de todos nós limpando ao mesmo tempo. Agora, estou experimentando meios de incorporar esta ideia em nossa rotina. No fim, planejo transferir mais tarefas às crianças, mas isso acontecerá daqui a alguns anos.

5. Pense a longo prazo.

Lembre-se que nossos filhos têm decadas nas quais aprenderão a ajudar na casa.

Pessoalmente, eu nunca tive tarefas designadas a mim quando estava crescendo, mesmo assim, de alguma forma eu me tornei uma adulta bem responsável.

Não se preocupe se você achou ou não o jeito “certo” de ensinar seus filhos a limpar, apenas teste ideias, envolva-os, e a maneira certa “pra você” vai aparecer.

Você já evolve seus filhos no process de limpeza?

Veja mais em: http://simplehomeschool.net/how-to-teach-kids-to-clean/#sthash.cfvPADUP.dpuf

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CURRICULO ACADÊMICO “SEXUALIZA” CRIANÇAS DE ESCOLAS AMERICANAS

por Mary Jo Anderson (tradução Helena Yoshima)

O distrito estudantil de Newburry, Nova Iorque, retirou um livro da nona série, considerado pelos professores como sendo “pornográfico”. Uma mãe no Arizona iniciou uma avalanche de protestos que forçou escolas do Arizona a retirarem de circulação um livro na decima-primeira série que exibia adolescentes em relação sado-masoquista. Um superintendente de uma escola católica admite que havia dois livros de primeira série, sobre famílias – que incluíam fotos de casais homossexuais – listados no website de currículo acadêmico católico (Common Core Catholic Identity Initiative), um recurso nacional para escolas católicas. Tais livros sobre “famílias” – “The Family Book” e “Who’s in a Family” – foram removidos do site após protesto dos pais.
Por toda a nação, em escolas públicas e católicas, pais e professores encontraram conteúdos sexuais impróprios nos exemplares recomendados pela CCSS – Common Core State Standards (Normas Estatais de Currículo Acadêmico). Em alguns casos o conteúdo ofensivo é retirado. Em outros, é sugerido aos pais opções como ” escolho não participar” para seus filhos. No entanto, a questão que sobressai é, por que tanto material perturbador tem sido elaborado sistematicamente dentro dos textos recomendados pela CCSS (Normas Estatais de Currículo Acadêmico)? Um grupo pequeno de ideólogos não-eleitos deveria ter poder nacional para decidir que americanos da primeira série deveriam ser expostos a “famílias” homossexuais, ou, que alunos da nona série recebam pornografia sob o disfarce de literatura? Estas perguntas e os exemplos listados a seguir clamam por uma analise delicada e cuidadosa dos pais, e um retorno ao controle local dos distritos educacionais.
Sob as exigências do currículo acadêmico de Nova Iorque, trechos do livro “Black Swan Green” são leitura exigida para alunos da nona série. “Black Swan Green” apresenta um garoto de 13 anos como narrador que descreve graficamente as genitais do pai e um ato sexual. Foi-se sugerido que como nem todos os trechos contêm explicitamente material sexual, alguns alunos leriam apenas as partes do livro que foram exigidas. Outros zombam da ideia de que uma vez que os livros estão sob posse dos alunos, o material sexual com gráficos seria ignorado. Realmente, a própria CCSS direciona os professores aos textos na íntegra: “Quando os trechos aparecem, eles servem apenas como substitutos ao texto integral.”. A CCSS exige que os alunos se envolvam com trabalhos complexos informativos e literários; tal complexidade é encontrada melhor nos textos completos, do quem nas passagens de tais textos.
Jen Constablie, uma professora de inglês no distrito estudantil de Newburgh, salientou que esta questão não se limita a apenas um livro problemático. “Pelo menos três dos livros listados nos módulos (currículos), contêm passagens usando linguagem e imagens visuais impróprios, que a maioria das pessoas consideraria pornográficas”, disse Constabile. Outros professores observaram que esta situação e outras semelhantes, são exemplos de falhas sistêmicas nos currículos alinhados a CCSS. O distrito educacional espera devolver um valor de US$6.000,00 de envio dos livros.
A seleção mais alarmante da CCSS é, de longe, o romance “The Bluest Eye”, da autora Toni Morrison, vencedora do prêmio Pulitzer. “The Bluest Eye”, agora banido de vários distritos estudantis, é uma representação explicita de estupro, incesto, violência sexual e pedofilia. O pedófilo, chamado Soaphead Church, declara que Deus é sua inspiração, “Eu trabalho somente através do Senhor. Ele as vezes me usa para ajudar as pessoas.”.
Pior, entretanto, é que o romance é escrito em solidariedade ao pedófilo. Morrison defende sua personagem, e supostamente escreveu a história para que o leitor se torne um “co-conspirador” juntamente ao pedófilo. De acordo com Macey France, co-fundadora do “Stop Common Core Oregon” (Pare o Currículo Acadêmico de Oregon), Morrison, “diz que ela queria que os leitores sentissem como se fossem “con-conspiradores” junto com o estuprador. Ela teve o cuidado de se certificar de nunca apresentar as ações como erradas, com o intuito de mostrar como todas as pessoas têm seus próprios problemas. Ela ainda chega ao ponto de descrever a pedofilia, o estupro e o incesto como “amigável”, “inocente” e “carinhoso”.
Como textos assim são escolhidos?
Do site do CCSS:
“Selecionando textos exemplares
As seguintes amostras de textos servem principalmente para exemplificar o nível de complexidade e qualidade que a Norma exige que se envolvam todos os alunos em determinada faixa de grau. Além disso, eles sugerem a extensão dos textos que os alunos devem ter contato nos tipos de textos exigidos pela Norma. As escolhas devem servir como guias úteis para ajudar os educadores a selecionar textos de complexidade, qualidade e variedade semelhante para suas próprias turmas.”
Nenhum grupo de pais ou professores se opõe a um material de leitura que inclua complexidade e qualidade. A questão com relação aos exemplares escolhidos pela CCSS está relacionada a “variedade” do material e a adequação etária e contextual do mesmo.
O Conselho de Supervisores e Administradores Escolares (Nova Iorque), que revisou um texto recomendado, “Make Lemonade”, ficou perturbado com o “conteúdo e linguagem sexualmente explícitos” do livro. O romance para jovens adultos é parte do currículo CODEX da Scholastic, que algumas escolas municipais (nova-iorquinas) listaram este ano como parte de sua observância junto ao CCSS. Algumas passagens “preocuparam membros da união, incluindo debates de sexo e drogas,” diz a porta-voz, Antoinette Isable-Jones. Isable-Jones também disse que a união dos diretores buscou mais informações sobre quem e como a cidade escolheu os materiais recomendados para as escolas.
Foi dito aos membros que “Make Lemonade” é uma opção e que os pais tinham liberdade de expressar suas preocupações aos respectivos diretores. “O romance tem sido altamente indicado para as séries de sexto ao oitavo ano e é apenas um entre muitos romances dentre os quais os professores podem escolher para material de leitura”, observou Erin Hughes, porta-voz do Departamento de Educação da cidade de Nova Iorque.
Em outro lado do país, Buena High School em Sierra Vista, Arizona, reconheceu a pressão dos pais e removeu o romance sexualmente explicito, “Dreaming in Cuban” de Cristina Garcia. “Dreaming in Cuban” inclui passagens sado-masoquistas. O romance é também um “texto exemplar” na CCSS. Além disso, juntamente com o estudo deste romance, professores e alunos são orientados a visitarem um site que apresenta uma entrevista com Garcia sobre seu mais novo livro – considerado pelos pais ainda mais perturbador.
O livro de Garcia está entre vários outros, os quais os oficiais das escolas sugeriram que os pais simplesmente enviassem um formulário “escolho não participar” em nome de seus alunos, caso fossem contra a seleção. Mas poucos pais são tão inocentes a ponto de pensar que um livro aprovado pela escola, que retrata sexo violento entre adolescentes, não terá efeito algum em ambiente escolar mais amplo. Um pai observou, “Minha filha se misturará socialmente com seus colegas, que absorveram tal livro, mesmo que ela mesma não o tenha lido. Como ela estará protegida da influência daquele livro sob seus amigos?”. Outros ainda se preocupam com o aumento de queixas de sexo entre professores e alunos, e o efeito que um material tão erótico possa ter sob os alunos.
As escolas, especialmente as públicas, já são ambientes de alto risco em algumas comunidades, que têm lutado para controlar as drogas, o bullying e a violência. Tais textos aumentam a violência, gravidez precoce, e uso de drogas entre as crianças vulneráveis e suscetíveis? Tais romances podem ser entendidos como educacionais? Um pai chocado observou que o conteúdo em “Dreaming in Cuban”, se filmado, seria classificado como R-17; mas como é listado pela CCSS, ele é usado nas escolas em “aulas” para adolescentes de 15 anos.
De acordo com um relato para a September Associate Press, Barbara Hansen, anteriormente professora de ensino fundamental em Sierra Vista, descreveu o livro para os oficiais da escola como “pornografia infantil”. “Nós estamos agredindo suas almas com este tipo de material. É um deboche, e simplesmente não é digno dos nossos alunos”, Hansen disse.
Superintendente escolar, Kriss Hagerl, explicou que se o distrito conhecesse o conteúdo dos livros, eles teriam pedido aos professores que escolhessem uma alternativa. “Aprendemos uma lição com isso, e vamos nos certificar de fazer ajustes para que isso não se repita”, Hagerl declarou.
Mas isto acontece. Pais e professores preocupados vêem um padrão. Quando material gráfico ofensivo é levado aos oficiais das escolas, ele é frequentemente removido. Mais frequentemente ainda, no entanto, os oficiais tentam “educar” os pais defendendo a escolha como parte de uma fundação literária ampla que tem o intuito de apresentar aos alunos os ganhadores de prêmios Nobel (Morrison) ou perspectivas multiculturais (Latino e Black). E alguns oficiais mesmo, se sentem pressionados a defender os exemplares da CCSS como parte de sua identidade profissional.
As profundas falhas no sistema de currículo acadêmico e seus exemplares serve para lembrar os cidadãos da sabedoria na Décima Emenda. Educação pertence ao Estado; a comunidade local, onde os padrões da comunidade são melhores decididos pelas pessoas que conhecem seus moradores companheiros.
Uma CCSS nacional, centralizada, inexplicável e sem identidade não conhece nossos filhos. Ela caminha sob uma teoria não comprovada de reforma e experimentação social. Seu objetivo é um trabalhador americano padronizado – uma unidade de trabalhador com tecnologia “ligar e usar”. Nosso objetivo é uma pessoa pensante, um cidadão com educação, cultura.
Texto original extraído do site Crisis magazine.
Sobre a autora:
Mary Jo Anderson é jornalista católica, e palestrante. Ela tem sido convidada frequente de “Abundant Life”, um programa de televisão EWTN, e seu programa de rádio “Global Watch” é ouvido em rádios afiliadas EWTN nacionalmente. Ela escreve regularmente para a revista “Crisis” e é uma correspondente contribuinte para WorldnetDaily.com. Mais artigos e comentários podem ser encontrados em Properly Scared e em Women for Faith and Family. Mary Jo faz parte do conselho de Women for Faith and Family e serviu no Conselho de Diretores Legatus. Com o co-autor Robin Bernhoft, ela escreveu “Male and Female He Made Them: Questions and Answers about Marriage and Same-Sex Unions”, publicado em 2005 pela Catholic Answers. Em 2003, Mary Jo foi convidada pela República Tcheca para discursar a parlamentares sobre o impacto do Feminismo Radical em Democracias Emergentes.

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